Fase 2 – A fase da aceleração de um ministeiro bem sucedido
Fase 2 – A fase da aceleração
Depois de vivenciar diferentes situações e atravessar pequenas e grandes dificuldades, nos primeiros anos de ministério, inicia-se o processo de formação da experiência propriamente dita. As habilidades adquiridas no transcurso das diversas situações vividas resultam num potencial convertido em experiência. O servo de Deus não é mais um neófito, mas alguém que conhece o campo de trabalho, as dificuldades e as possibilidades, os agravantes e os atenuantes. É capaz de assumir responsabilidades maiores, cultivar uma rede de relacionamentos saudáveis e liderar outros cristãos.
Os desafios são maiores e as decisões são mais difíceis, mas é esta fase que representa o período do impulso pessoal, onde acontece uma extraordinária aceleração ministerial.
Nossa sugestão é que o servo de Deus não seja acomodado com a experiência já adquirida, mas conquiste novas e ao mesmo tempo, amplie seus relacionamentos, confirme seus dons, habilidades e pontos fortes a fim de desenvolver estratégias que abram novas oportunidades de desenvolvimento ministerial.
Às vezes o ministério acelera por algum tempo, mas seu progresso não tem continuidade, por isso não atinge a fase 3. Se esta for a realidade, é porque chegou o momento do ministério desenvolver serviços inovadores. Diante disso é possível criar um Processo de Rejuvenescimento Progressivo – cuja tônica seja reestruturar, reinventar, renovar, efetuar mudanças para continuar crescendo. Identifique o que pode ser melhorado ou eliminado no ministério. Às vezes é preciso mudar quase tudo, das estruturas aos comportamentos, do planejamento aos serviços, das idéias às pessoas.
Fase 1 – A fase da aceleração
Fase 2 – A fase da aceleração
A Fase 3 – A fase da prosperidade
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